domingo, 20 de novembro de 2011

OBSTÁCULOS


Apesar de todos os obstáculos que encontro pela minha vida, apesar dos contratempos que me deparo, apesar das portas fechadas que vejo, apesar das dificuldades que enfrento, ainda assim, tenho a esperança. A esperança vive em mim, amanhece comigo, percorre o dia todo e, quando anoitece, ela está ainda mais fortalecida.
Quando meus pensamentos estão confusos e minhas ideias não são decifráveis, não desisto! Lembro-me da esperança que me move... Quando meu caminho está tortuoso, e minhas chances são diminuídas, lembro- me da esperança que devo ter sempre... Esperança é a certeza de que algo de bom vai acontecer, é a
confiança que tudo vai dar certo.
Todos devemos ter essa esperança, para que não nos sintamos caídos, para que nosso dia seja menos tumultuado, e para que nosso coração esteja menos pesado.
Desejo a você que também tenha sempre a esperança, que ela permaneça sempre em seus pensamentos. Desejo que você nunca desista, porque enquanto houver a esperança, nenhum sonho está perdido! "Que as estrelas iluminem e guiem seus passos!!" Com carinho... beijos de luz...






SEM CAMINHO!



Tento apagar do passado a lembrança escura obscura da noite anterior.Cinzas espalhadas e uma história jogada no fundo do abismo dores, chagas que minha alma tenta vencer caminho sem volta!Busco um lugar onde eu possa me abrigar do medo que tomou conta do meu coração!



quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Bolo Delícia de Morango





Ingredientes
. 10 colheres (sopa) de farinha de trigo . 3 colheres (sopa) de chocolate em pó . 1 colher (chá) de fermento em pó . 5 ovos . 10 colheres (sopa) de açúcar . Farinha de rosca. 2 latas de leite condensado . 2 colheres (sopa) de manteiga . 1 colher (sopa) rasa de mel . 1/4 xícara (café) de leite . 3 caixas de morangos frescos picados (reserve alguns para decorar) . 1 caixa pequena de framboesa . 1 caixa de amoras



Modo de preparo
1. Prepare a massa: em uma tigela, peneire a farinha de trigo, 1 colher (sopa) de chocolate e o fermento. Reserve. 2. Bata as claras em neve e junte as gemas, uma a uma, sem parar de bater. Acrescente o açúcar, aos poucos, e desligue a batedeira. 3. Com um garfo, misture delicadamente os ingredientes peneirados. 4. Coloque em uma forma de 22 cm de diâmetro, untada com manteiga e enfarinhada com a farinha de rosca. Asse no forno, preaquecido, a 200 °C durante 30 minutos ou até que, espetando um palito, ele saia seco.
5. Prepare o recheio: em uma panela, misture o leite condensado, 2 colheres (sopa) de manteiga, 2 colheres (sopa) de chocolate em pó, o mel e o leite. Leve ao fogo brando, mexendo sem parar até dar ponto de brigadeiro cremoso. Reserve.
6. Desenforme o bolo e corte em três discos. 7. Recheie cada disco com uma camada generosa de brigadeiro e, por cima, espalhe as frutas vermelhas. 8. Para finalizar, cubra com o brigadeiro restante e decore com as frutas reservadas.
Dica: consuma o bolo no mesmo dia.






Tipo de prato: Sobremesa
Preparo: Demorado (acima de 45 minutos)
Rendimento: 12 porções
Dificuldade: Médio
Categoria: Bolo
Calorias: 345 por porção







O Natal move uma varinha mágica sobre o mundo e, por isso, tudo é mais suave e mais belo!











No Natal comemore e faça com bom ânimo, porque o Natal vem apenas uma vez por ano!




Lembre-se, se o Natal não for encontrado no seu coração, também não encontrará debaixo da árvore!



quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Melhor do que todos os presentes em baixo da árvore de Natal é a presença de uma família feliz!












O Natal não é um momento nem uma estação, senão um estado da mente. Valorizar a Paz e a Generosidade ter Graça é compreender o verdadeiro significado de Natal.







TALVEZ O MELHOR ENFEITE DE NATAL É UM GRANDE SORRISO





segunda-feira, 7 de novembro de 2011

HISTÓRIA DO PRESÉPIO


História do Presépio


O presépio é hoje em dia um dos grandes símbolos religiosos, que retrata o Natal e o nascimento de Jesus.
Há quem refira que o presépio provém do século terceiro, onde peregrinações eram feitas à gruta onde Jesus nasceu.
Representações artísticas surgiram no século a seguir como pinturas, frescos entre outros, mas a data de 1223 é para muitos o início desta tradição.
São Francisco de Assis será então o autor do presépio, pois nesse ano, festejou o Natal na floresta de Greccio, levando consigo animais como, bois, vacas, burros, de forma a retratar o que tinha acontecido nessa noite aos seus cidadãos, expandindo o interesse das pessoas por retratar o Natal.
No século XV, com o culminar de um grande interesse pela data, criaram o presépio como hoje o conhecemos, deixando para trás as pinturas das igrejas.
O presépio tem como principal característica, a mobilidade: todas as peças podem mover-se e serem vistas de vários ângulos, dando liberdade para individualmente recriar o seu próprio presépio.
No século seguinte surge o primeiro particular a tê-lo em casa, na propriedade da Duquesa de Amalfi. A partir do século XVIII, a tradição insere-se em toda a Península Ibérica alastrando-se por toda a Europa.
Actualmente é um costume de inúmeras culturas que marca o Natal, existindo presépio para todos os gostos, desde miniaturas a personagens em tamanho real, e muitas vezes uma representação humana do acontecimento.

domingo, 6 de novembro de 2011

APRENDI


Aprendi( CHARLES CHAPLIN )
Aprendi que eu não posso exigir o amor de ninguém, posso apenas dar boas razões
para que gostem de mim e ter paciência, para que a vida faça o resto. Aprendi
que não importa o quanto certas coisas sejam importantes para mim, tem gente que
não dá a mínima e eu jamais conseguirei convencê-las. Aprendi que posso passar
anos construindo uma verdade e destruí-la em apenas alguns segundos. Que posso
usar meu charme por apenas 15 minutos, depois disso, preciso saber do que estou
falando. Eu aprendi... Que posso fazer algo em um minuto e ter que responder por
isso o resto da vida. Que por mais que se corte um pão em fatias, esse pão
continua tendo duas faces, e o mesmo vale para tudo o que cortamos em nosso
caminho. Aprendi... Que vai demorar muito para me transformar na pessoa que
quero ser, e devo ter paciência. Mas, aprendi também, que posso ir além dos
limites que eu próprio coloquei. Aprendi que preciso escolher entre controlar
meus pensamentos ou ser controlado por eles. Que os heróis são pessoas que fazem
o que acham que devem fazer naquele momento, independentemente do medo que
sentem. Aprendi que perdoar exige muita prática. Que há muita gente que gosta de
mim, mas não consegue expressar isso. Aprendi... Que nos momentos mais difíceis
a ajuda veio justamente daquela pessoa que eu achava que iria tentar piorar as
coisas. Aprendi que posso ficar furioso, tenho direito de me irritar, mas não
tenho o direito de ser cruel. Que jamais posso dizer a uma criança que seus
sonhos são impossíveis, pois seria uma tragédia para o mundo se eu conseguisse
convencê-la disso. Eu aprendi que meu melhor amigo vai me machucar de vez em
quando, que eu tenho que me acostumar com isso. Que não é o bastante ser
perdoado pelos outros, eu preciso me perdoar primeiro. Aprendi que, não importa
o quanto meu coração esteja sofrendo, o mundo não vai parar por causa disso. Eu
aprendi... Que as circunstâncias de minha infância são responsáveis pelo que eu
sou, mas não pelas escolhas que eu faço quando adulto. Aprendi que numa briga eu
preciso escolher de que lado estou, mesmo quando não quero me envolver. Que,
quando duas pessoas discutem, não significa que elas se odeiem; e quando duas
pessoas não discutem não significa que elas se amem. Aprendi que por mais que eu
queira proteger os meus filhos, eles vão se machucar e eu também. Isso faz parte
da vida. Aprendi que a minha existência pode mudar para sempre, em poucas horas,
por causa de gente que eu nunca vi antes. Aprendi também que diplomas na parede
não me fazem mais respeitável ou mais sábio. Aprendi que as palavras de amor
perdem o sentido, quando usadas sem critério. E que amigos não são apenas para
guardar no fundo do peito, mas para mostrar que são amigos. Aprendi que certas
pessoas vão embora da nossa vida de qualquer maneira, mesmo que desejemos
retê-las para sempre. Aprendi, afinal, que é difícil traçar uma linha entre ser
gentil, não ferir as pessoas, e saber lutar pelas coisas em que acredito.
Tua caminhada ainda não terminou... A realidade te acolhe dizendo que pela
frente o horizonte da vida necessita de tuas palavras e do teu silêncio. Se
amanhã sentires saudades, lembra-te da fantasia e sonha com tua próxima vitória.
Vitória que todas as armas do mundo jamais conseguirão obter, porque é uma
vitória que surge da paz e não do ressentimento. É certo que irás encontrar
situações tempestuosas novamente, mas haverá de ver sempre o lado bom da chuva
que cai e não a faceta do raio que destrói. Se não consegues entender que o céu
deve estar dentro de ti, é inútil buscá-lo acima das nuvens e ao lado das
estrelas. Por mais que tenhas errado e erres, para ti haverá sempre esperança,
enquanto te envergonhares de teus erros. Tu és jovem. Atender a quem te chama é
belo, lutar por quem te rejeita é quase chegar a perfeição. A juventude precisa
de sonhos e se nutrir de lembranças, assim como o leito dos rios precisa da água
que rola e o coração necessita de afeto. Não faças do amanhã o sinônimo de
nunca, nem o ontem te seja o mesmo que nunca mais. Teus passos ficaram! Olhes
para trás... mas vá em frente pois há muitos que precisam que chegues para
poderem seguir-te.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

A Árvore de Natal







Em quase todos os países do mundo, as pessoas montam árvores de Natal para decorar casas e outros ambientes. Em conjunto com as decorações natalinas, as árvores proporcionam um clima especial neste período.
Acredita-se que esta tradição começou em 1530, na Alemanha, com
Martinho Lutero. Certa noite, enquanto caminhava pela floresta, Lutero ficou impressionado com a beleza dos pinheiros cobertos de neve. As estrelas do céu ajudaram a compor a imagem que Lutero reproduziu com galhos de árvore em sua casa. Além das estrelas, algodão e outros enfeites, ele utilizou velas acesas para mostrar aos seus familiares a bela cena que havia presenciado na floresta.
Esta tradição foi trazida para o continente americano por alguns alemães, que vieram morar na
América durante o período colonial. No Brasil, país de maioria cristã, as árvores de Natal estão presentes em diversos lugares, pois, além de decorar, simbolizam alegria, paz e esperança.